quinta-feira, 1 de março de 2012

CURIOSIDADE.... o que é mesmo, hein???

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Enviar muitos torpedos pelo celular faz você ficar mais burro (será????)

Estudos realizados para compreender os efeitos dos torpedos SMS comprovaram que eles exercem influência negativa sobre a habilidade de interpretar e memorizar palavras. Aqueles que são viciados em enviar este tipo de mensagens são menos capazes de aprender o significado de novas palavras. Por outro lado, os que têm o hábito de ler livros, revistas e jornais, são mais capazes. Estudantes universitários foram questionados a respeito dos seus hábitos de leitura, incluindo mensagens de texto, e apresentou-lhes várias palavras, tanto reais quando fictícias. A ideia das mensagens instantâneas é que elas encorajam uma linguagem mais livre. Mas os estudos mostraram que isso é um mito.
Durante a pesquisa…
Os que memorizaram melhor novas palavras foram os que conseguiam interpretar seus significados, ou tolerá-las, mesmo que não a reconhecessem. Estudantes que disseram mandar mais mensagens rejeitaram mais palavras, em vez de as aceitarem como possíveis. Os pesquisadores afirmam que ler através de meios tradicionais expõe as pessoas a uma variedade e criatividade maior de linguagem, as quais não são encontradas em torpedos SMS.
Eles dizem que a leitura encoraja a flexibilidade no uso da linguagem e na aceitação de novas palavras, o que ajuda os leitores a desenvolverem técnicas que permitem que eles gerem novas interpretações. Contrastando com isso, as mensagens estão associadas a uma linguagem rígida, o que faz muitos estudantes rejeitarem muitas das palavras da pesquisa. Isso é surpreendente porque existem muitos usos diferentes nas mensagens, como, por exemplo, a expressão “LOL”. (“LOL” significa “laughing out loud”, que, em português, se traduziria como “rindo às gargalhadas” ou expressões como “hahaha”).

Então, tome cuidado!
Para aqueles que enviam muitos torpedos, é importante aceitar as palavras. Existem muitos termos que representam palavras reais, e são usadas comumente entre aqueles que mandam mensagens. Muitas palavras apresentadas no estudo não são tão conhecidas e não foram identificadas pelos participantes que usavam mais torpedos SMS ou liam menos meios tradicionais.

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Sempre que esse dia, 29 de fevereiro aparece no calendário, temos essa dúvida, sobre o ano bissexto. Por que isso acontece?
calendário que normalmente utilizamos, com 365 dias de 24 horas, tem uma pequena diferença em relação ao ciclo solar, tempo que a Terra leva para contornar o sol. Esse período é de 365 dias e aproximadamente 6 horas (5 horas, 48 minutos, 45 segundos e 216 milésimos de segundo).
No intervalo de 4 anos, essa diferença de horas entre o ano solar e o do calendário convencional completa cerca de 24 horas (mais exatamente: 23 horas, 15 minutos e 864 milésimos de segundo). Para compensar essa diferença e evitar um descompasso em relação às estações do ano, é inserido um dia extra e fevereiro fica com 29 dias. A correção se torna importante para atividades relacionadas às estações, como agricultura e as festas religiosas.
Porque o dia a mais é em fevereiro?
  O primeiro calendário romano foi supostamente bolado por Rômulo (mitologicamente, um dos fundadores de Roma), por volta de 753 a.C. Ele só tinha 10 meses, de 30 ou 31 dias, e o ano durava 304 dias ao todo.
Essa folhinha não estava em sincronia com as estações, quando o sucessor Numa tomou o poder, instituiu um novo calendário, baseado nas fases da lua com 12 meses de 29 ou 31 dias. Nenhum deles tinha 30 dias porque, nessa época, acreditava-se que os números pares eram sinal de azar. A soma dos dias do ano, porém, era par (356 dias). Para que o ano inteiro não fosse considerado azarado por ser par, decidiu-se que um mês teria de ser “sacrificado” e ter um número par de dias para que o ano somasse 355 dias.
O escolhido foi fevereiro, considerado na época um mês ruim (“o nome ‘fevereiro’ foi dado justamente por aquele ser o mês das febres, das cobranças e das execuções judiciárias”, conta Boczko). Arredondar para 28 dias, em vez de 30, foi uma escolha estratégica: o mês azarado deveria acabar o mais rápido possível. Quando surgiu a necessidade de acrescentar um dia ao ano, nada melhor que colocá-lo no mês mais curto.

Por que o nome bissexto?


Em um ano bissexto, o dia extra não é o 29.  Durante o Império Romano, o primeiro mês do ano era março, quando começava a primavera (“prima” significa primeira, e “vera”, estação). O primeiro dia de março se chamava “calendas de março”. Foi daí que veio a palavra calendário.

Fevereiro era o mês de virada de ano e se festejava o ano novo durante os últimos cinco dias do mês. Se o dia extra fosse colocado no fim de fevereiro, o período de folga seria prolongado e o Império não gostou da idéia. Foi decidido que a mudança aconteceria no meio dos dias de trabalho.
O dia 23 de fevereiro era o sexto dia antes do ano novo. Quando o ano era bissexto, um dia útil a mais era colocado na seqüência e tanto o 23 quanto o 24 eram chamados pelas autoridades de “sexto dia antes da calendas de março” .O nome “bissexto” vem daí: o ano tinha dois “sextos” antes da calendas de março.


E quem nasce em 29 de fevereiro?

As pessoas que fazem aniversário em 29 de fevereiro têm um problema técnico: só podem comemorar no dia exato uma vez a cada 4 anos – caso dos 6.337 brasileiros que nasceram nesse dia no ano bissexto de 2004( dados do IBGE). Nos anos que não são bissextos, eles têm de optar pelo dia 28 de fevereiro ou 1º de março. Alguns pais de nascidos nesse dia especial preferem registrá-los no dia anterior ou seguinte, para evitar que isso aconteça. Mas essa é uma escolha feita por mera conveniência, já que nenhum cartório proíbe o registro no dia 29.